terça-feira, 18 de abril de 2017

RESPOSTA AO DISCURSO DO EMINENTE GENERAL PAULO CHAGAS.

Assunto: Liberdade e Democracia.

 
*DISCURSO DO GENERAL PAULO CHAGAS.*

*Liberdade para quê?* *Liberdade para quem?*
*Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?*
*Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e  hipócritas?*
*Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à  luz do dia, já dura 26!*
*Fala-se muito em liberdade!*
*Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro de carros blindados e dos vidros  fumê!*
*Mas, afinal, o que se vê?*
*Vê-se tiroteios,* *incompetência, corrupção, quadrilhas e*
*quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes,* *Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos,  violência e muita hipocrisia.*
*Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos  “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas,  crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças  assassinadas.*
*Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras  invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.*
*Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e sequestros. Uma terra em que a família não é valor,  onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos,  patrícios e estrangeiros.*

*Mas, afinal, onde é que nós vivemos?*
*Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado,  indenizado e transformado em herói!* *Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis  para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças!*
*Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que  encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, “dominadas” e vigiadas pela  polícia!*
*Vivemos no país da censura velada, do “microondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência  pacífica do contraventor com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e  a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras  destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas  de anos, irrecuperáveis!*
*Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?*
*Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a  controla?*
*Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz?*
*E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da  desordem?*
*Quanta falsidade, quanta mentira, quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a  indignação nos traga de volta a vergonha, a autoestima e a própria  dignidade?*
*Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?*
  
*Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do  Brasil.*

*Após a leitura, não deixe de repassar. É o retrato do nosso Brasil.*



RESPOSTA AO DISCURSO DO EMINENTE GENERAL PAULO CHAGAS

Por: Luiz Brazil Cotta (apenas um cidadão)

Após a leitura desse contundente e oportuno discurso, chego à seguinte conclusão: O povo brasileiro nunca esteve e não está, ainda, preparado para viver numa democracia de fato e de direito. Senão vejamos: O eleitor brasileiro vota de acordo com os seus interesses pessoais, nunca com a consciência de que ele é parte integrante da coletividade e que é o detentor do poder que pode construir um país digno para todos. Passado o pleito eleitoral, o eleitor não fiscaliza e nem acompanha os atos de seus representantes, nos poderes executivo e legislativo, nos âmbitos federal, estadual e municipal - muitas das vezes, nem lembra em quem votou -, reclama, reclama e reclama... mas não tem uma atitude cívica na hora de cobrar dos políticos e dos governantes um comportamento ético e patriótico. Fica à espera de milagres... de salvadores da pátria... e permanece adormecido, mesmo passando dificuldades de toda a ordem. A classe política inescrupulosa, nunca esteve tão ávida pelo poder, pela maneira rápida e fácil de fazer fortuna a qualquer preço, já que o DNA dessa categoria, na sua imensa maioria, se mostra latente, a cada pleito eleitoral. O sistema presidencialista, já sobejamente falido, torna o chefe do executivo refém do parlamento brasileiro, seja ele o mais bem intencionado e justo, na sua determinação de governar para o povo e cumprir as suas promessas de campanha, na condução do bem-estar social nacional. É utópico dizer que os poderes são independentes e harmônicos entre si. A Constituição, dita "cidadã", já virou uma nova "colcha de retalhos", dado a tantas emendas sofridas ao bel-prazer dos legisladores, sempre para atender às suas demandas casuísticas e nunca pelo interesse popular. É chegada a hora de dizermos: BASTA! Basta de tanto cinismo, basta de tanta roubalheira, basta de casuísmos políticos, basta de tantos impostos que nunca retornam em benefícios da sociedade que os paga a preço de sacrifícios, suor, sangue e lágrimas, basta de governantes hipócritas, cínicos e mentirosos, basta! Queremos um país decente, onde todos tenhamos oportunidades iguais, trabalho, saúde, educação, habitação e segurança pública, tudo de qualidade, já que pagamos os maiores impostos no mundo.
O Brasil é rico, o seu povo é nobre e trabalhador, mesmo tendo tanta pobreza; ordeiro e pacífico por natureza, diante de tanto abandono e desprezo por parte dos governantes. Talvez resida aí, o nosso maior erro: O comodismo
Pode parecer repetitivo, mas não canso de propagar duas das frases mais célebres que conheço:

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto"
Rui Barbosa


"Políticos medíocres, costuram acordos medíocres e produzem países medíocres"
Stanislav Shatalin - Economista soviético

*Após a leitura, não deixe de repassar. É o retrato do nosso Brasil.*
Em tempo: Notícia de última hora
Papa manda carta a Temer e recusa visita ao Brasil.

Por quê será?

Pesquise e saberá.

domingo, 2 de abril de 2017

63º Aniversário de fundação da JUFRA/PA. 20/03/1954 a 20/03/2017

Realizou-se, no dia 19 de março de 2017, na Paróquia de São Francisco de Assis, Igreja dos Capuchinhos, em Belém do Pará, o 63º aniversário de fundação da "Associação da Juventude Franciscana, no Pará - JUFRA/PA. O evento teve início às 10:00 horas, com a celebração da Santa Missa em Ação de Graças, naquela Igreja, seguido de um almoço festivo, no Salão Bento XV, patrocinado pelos antigos jovens franciscanos aos seus parentes, amigos e convidados. Na oportunidade, usou da palavra, como orador oficial, o antigo irmão franciscano EDSON ELIAS BERBARY.


O Convite:




Aspectos da Santa Missa:










































































Aspectos do almoço festivo:




















































































































































QUERIDOS IRMÃOS E IRMÃS, ANTIGOS JOVENS FRANCISCANOS.


As palavras são pequenas e limitadas perante a dedicação, colaboração e a constante participação de todos, na organização e apoio aos festejos dos 63 anos da JUFRA/PA.
Felicidades a todos nós pela passagem de mais um aniversário da Juventude Franciscana e que o nosso caminhar seja constantemente premiado pelas bênçãos de Deus, para que tenhamos muitos e muitos anos de vida e que estes dias futuros sejam todos de harmonia e amor ao próximo, sempre elevando o nome da nossa fraternidade franciscana, para que sejamos eternamente uma bandeira de Cristo que se agita nos céus livres da Amazônia.


Paz e Bem!

Pela Comissão Organizadora de Eventos dos Antigos Jovens Franciscanos:

Célio Jorge Corrêa e Antônio Augusto Filho.