São os principais argumentos daqueles profissionais de saúde, os baixos salários oferecidos a eles, pelo governo brasileiro.
Ora, sabedores de que a maior parte das quantias acertadas entre os governos cubano e brasileiro, no pagamento dos serviços profissionais por eles prestados no Brasil, seria depositado em contas do governo de Cuba, o descontentamento seria previsível, senão risível. Entretanto, há como pano de fundo, outros pormenores que o governo brasileiro subestimou e o governo cubano duvidou, numa provável debandada geral em busca da liberdade, por eles (cidadãos cubanos), tão almejada.
É como se diz: "Juntou-se a fome com a vontade de comer" e deu no que deu! Ainda vai render muito esse episódio. A justiça trabalhista, através do Ministério Público Federal do Trabalho, já vem questionando a legalidade desse acordo bilateral. O governo cubano, deu um "tiro no pé" e, no caso do Brasil, o "tiro saiu pela culatra".
Luiz Brazil Cotta
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