Date: Mon, 24 Mar 2014 19:00:00 -0300
Subject: Que festa!
From: eeab@interconect.com.br
To: jufrapacelio@outlook.com
Amigos Célio, Homerval, Itamar, Toninho Cunha, Cottinha, Pedro, Quinderé e
demais amigos da Juventude Franciscana de ontem que se eterniza em cada um
de nós, no hoje, responsáveis pela organização do jubileu.
Dizer que foi surpresa a festa dos 60 anos que vocês nos deram não é
verdade, pois sob a batuta de vocês, somente poderia sair o que saiu: uma
beleza de festa! Impecável em todos os sentidos. A missa, integrada com a
Comunidade Cristã que frequenta a mesma igreja que todos nós, em tempos
idos, frequentáramos, foi deveras participativa. Depois o congraçamento,
de maneira tão informal, afetuosa, cheia de saudades, marcou o reencontro
com nossos colegas que, aos poucos, vão sendo menos.
Fiz questão de ir de mesa em mesa, abraçando cada um e cada uma dos
nossos, sem me ficar em nenhuma. Quis, desse modo, medir a temperatura do
ambiente em felicidade. Ver como o tempo passou tão rapidamente nestes 60
anos para os que lá estavam em 54, e nestes mais de 50 para os que viemos
posteriormente. Testemunhei a alegria do bem-querer que cada um transmitia
ao outro. Gostei de rever as "moças católicas", tão tomadas à distância
por alguns frades que viam nelas o pe-ri-go para os rapazes de então. É
certo que aquela era a mentalidade do momento. Felizmente o Valinotto e a
Flor, o Ney e a Nazira, e o Luiz Cotta e a Lourdes, dentre outros dos nossos,
desobedeceram às normas e provaram que o amor entre os jovens franciscanos
e as moças católicas deram famílias que se encarregaram de perenizar o que
lhes foi ensinado.
O velho álbum de memórias, cujas as fotos em preto e branco ratificam o que
éramos, passava de mão em mão, sob o olhar atento e molhado de quem se
acotovelava para identificar-se ou os seus companheiros e companheiras dos
anos 50 e 60.
Particularmente tive grande alegria em rever o Marcos, o presidente de
quem lhe fui vice. Ele continua o mesmo: dócil, doce, tranquilo, "na
dele". Grande exemplo do que é servir com alegria, aos seus irmãos, que
são o reflexo de Deus. Valeu, Marcão por estar junto de nós. Também me fez
bem encontrar o Ivo Xavier e o Álvaro, o primeiro e último presidentes da
passagem de minha gestão pela Cruzada, a antecessora imediata da Jufra.
Por fim, queridos organizadores, uma palavra a mais: os que souberam e não
estiveram conosco, por qualquer que tenha sido o motivo, perderam a única
chance de nos encontrar de novo, pois certamente, nesta reta final, alguns
de nós já se terão ido quando voltarmos a nos (re)encontrar.
Paz e bem!
Edson Berbary
From: eeab@interconect.com.br
To: jufrapacelio@outlook.com
Amigos Célio, Homerval, Itamar, Toninho Cunha, Cottinha, Pedro, Quinderé e
demais amigos da Juventude Franciscana de ontem que se eterniza em cada um
de nós, no hoje, responsáveis pela organização do jubileu.
Dizer que foi surpresa a festa dos 60 anos que vocês nos deram não é
verdade, pois sob a batuta de vocês, somente poderia sair o que saiu: uma
beleza de festa! Impecável em todos os sentidos. A missa, integrada com a
Comunidade Cristã que frequenta a mesma igreja que todos nós, em tempos
idos, frequentáramos, foi deveras participativa. Depois o congraçamento,
de maneira tão informal, afetuosa, cheia de saudades, marcou o reencontro
com nossos colegas que, aos poucos, vão sendo menos.
Fiz questão de ir de mesa em mesa, abraçando cada um e cada uma dos
nossos, sem me ficar em nenhuma. Quis, desse modo, medir a temperatura do
ambiente em felicidade. Ver como o tempo passou tão rapidamente nestes 60
anos para os que lá estavam em 54, e nestes mais de 50 para os que viemos
posteriormente. Testemunhei a alegria do bem-querer que cada um transmitia
ao outro. Gostei de rever as "moças católicas", tão tomadas à distância
por alguns frades que viam nelas o pe-ri-go para os rapazes de então. É
certo que aquela era a mentalidade do momento. Felizmente o Valinotto e a
Flor, o Ney e a Nazira, e o Luiz Cotta e a Lourdes, dentre outros dos nossos,
desobedeceram às normas e provaram que o amor entre os jovens franciscanos
e as moças católicas deram famílias que se encarregaram de perenizar o que
lhes foi ensinado.
O velho álbum de memórias, cujas as fotos em preto e branco ratificam o que
éramos, passava de mão em mão, sob o olhar atento e molhado de quem se
acotovelava para identificar-se ou os seus companheiros e companheiras dos
anos 50 e 60.
Particularmente tive grande alegria em rever o Marcos, o presidente de
quem lhe fui vice. Ele continua o mesmo: dócil, doce, tranquilo, "na
dele". Grande exemplo do que é servir com alegria, aos seus irmãos, que
são o reflexo de Deus. Valeu, Marcão por estar junto de nós. Também me fez
bem encontrar o Ivo Xavier e o Álvaro, o primeiro e último presidentes da
passagem de minha gestão pela Cruzada, a antecessora imediata da Jufra.
Por fim, queridos organizadores, uma palavra a mais: os que souberam e não
estiveram conosco, por qualquer que tenha sido o motivo, perderam a única
chance de nos encontrar de novo, pois certamente, nesta reta final, alguns
de nós já se terão ido quando voltarmos a nos (re)encontrar.
Paz e bem!
Edson Berbary
a) COE/AJF
Obs. Postagem efetuada com a devida autorização do remetente.
"O destino escolhe quem cruza nossas vidas,
as atitudes nos mostram quem fica".
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